sábado, 28 de março de 2009

E DAI?

Qual a importância do que se observa? Por mais que se relativizasse esta observação e suas interpretações … tudo é interpretação e devemos reconhecer sempre estre parâmetro … sermos mais perspicazes , ou sem comparações, sermos perspicazes, provarmos nossas “altas capacidades” “humanas?” … sim! e daí?!
e daí?!
E esta é a questão humana! uma das principais questões humanas: e daí?
De que vale enxergar o caminhão vindo de encontro se ninguém ouve? se ninguém quer ouvir? se ninguém que acreditar? se ninguém acredita ou compreende ou que compreender? E se for o encaixe de foco pessoal que percebe o “inevitável” choque?
Poderíamos não enxergar? “deixar para lá” … o que se evidencia disto? uma visão ou a permanência de uma “ilusão”? e qual delas deverá ter um valor “dominante”.
Disto não escapamos nunca! Não é o eu! … mas o outro e mais além: a inter-relação, a interação. Alguns, simplórios?, afirmam com isso que somos seres sociais, que somente sabemos, e podemos, existir como sociais e, obviamente, somente existir em sociedade … observam relações, ou melhor, criam relações fundamentantes sem considerar outras possibilidades, isto é, o outro. O outro não necessariamente é um ser, mas um “ponto” exterior que exclui nossa una supremacia, e, no entanto, não rejeita nossa própria relevância.
E daí?! se não nos entendemos, não construímos a mesma fala, estaremos reafirmando ou negando a existência?
Uma coisa é certa – que me desculpem os convictos solteiras(os) – por vezes o silêncio é a única lógica … e que se entenda: a lógica é sinônimo de razão sem, no entanto, ser igual a ela … é confundir princípio norteador e processo … a lógica se revela por e em um processo.
Por vezes, o que não se vê é o que não se vê e não adianta nenhum esforço em outro sentido.
Se em um relação à dois a “verdade”, uma determinada “percepção”, deve, deverá ou deveria, ser retardada, adiada ou, até mesmo, esquecida tendo em vista uma projeção desta mesma relação pela dificuldade exatamente desta percepção do “outro” - sem nunca esquecer, que das maiores estapafúrdias distorções, a mais nociva, e, principalmente, ao nível particularíssimo, é o desenvolvimento do “sermos sociais” do, inclusive, ensinado nas escolas, de que “um só existe pelo outro” … e todos berram: EU QUERO SER O OUTRO! a sociedade não será mais composta de indivíduos mas de outros … uma outra sociedade especial.
Então, se no mais “íntimo” cotidiano … o que seria possível na prática diária das múltiplas convivências que temos?

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

A quem se deve lealdade?

A quem se deve lealdade? devemos, acima de tudo, ser verdadeiros conosco diriam alguns ... sermos verdadeiros como princípio; que é um fim em si ... fim, sepultamento, término. conclusão ... fim! fim! fim! mas não em si ... em nós ... o fim de nós pelo princípio do princípio ...
pelo futuro da verdade: a morte da verdade!
devemos ser verdadeiros não com o que somos ou fomos porém com o que queremos ser, que sejam, com o que virá a ser ... não agir, interrelacionar com o que já não é mais, com o segundo que já pulsou, o pênalti marcado ou não ...
quem reflete pelo “histórico” do outro ou este que vive pelo seu “histórico” não vive, mas faz análise antropológica.
com isso se enterra uma prática muito cara de muitas vezes: o julgamento ... julga-se o que se fala, o que se age, como se age, o que se come ... mas, tudo bem, esse é princípio da democracia de três poderes no Brasil: ninguém tem “capacidade” para julgar o judiciário, afora os “fratelos” do judiciário.
na porta da cozinha o cozinheiro responde: “o que eu mais detesto são clientes que ao invés de se comerem ficam julgando a comida ... o cliente não tem sempre razão!” ... é diferente de casa quando se paga um salário para um(a) funcionária(o) - quem ainda pode – para cozinhar ... sim, “ela está fazendo o que eu quero, como eu quero”. Observe! Pare! o que está em jogo não é somente quem prepara a comida, mas quem contrata, tem que dar as indicações do que se que e como ... podre realidade ... está é a pessoa que paga então “ o chefe tem sempre razão; quando não tiver entra em vigor o artigo primeiro” ...
meandros, filigranas ... a escala musical ocidental tem seis tons e doze semi-tons já a indiana para cada semi-tons há doze semi-tons ... seriam os ouvidos deles mais apurados ou a percepção?

domingo, 1 de fevereiro de 2009

JULGAMENTOS

Você têm que mostrar para os outros! ... berrava a mulher do lado do homem ... você têm que mostrar para os outros que você é mal também ... eu sei, sei, você é legal ... é por isso que gosto de você ... há uma certa leveza, que arranha a irresponsabilidade ... mas existe este lado, esta coisa meio transversa ... ela desconcerta e sangra as percepções .... não, você não é mais exatamente assim, mas isto ainda me perturba ... as pessoas precisam ver quem você era, como você era ... você era execrável ... as pessoas tinham que ti combater ... você têm a obrigação de expor para todos como você era! ... expor a verdade! a verdade!
e assim, se todos te perdoarem e poderei perdoar o que você foi ...

devemos ser sempre postos à prova? constantemente julgados? mas se não há algo provável de condenação hoje julguemos o ontem? um julgamento somente tem valor se houver a possibilidade de uma condenação -?.
mas, se o ontem for condenado? até quando continuar julgando?

domingo, 25 de janeiro de 2009

?AMAS ou HÁ MAIS?

Até quando se pode ser sério e compreensivo.
“Quer dizer que tudo é só uma questão fútil de crer ou não?” … “não é isso! é que deixar tudo a ser só uma questão de crer ou não é fútil?” … as informações não são excludentes, não necessariamente uma nega, é a arquirival da outra … mas para alguns infelizes mortais é realmente mais fácil tentar entender que “criação é noventa por cento transpiração e dez por cento inspiração” significa que a transpiração é mais importante que a inspiração … por que não: o momento de inspiração é mínimo, depois é preciso muito suor para efetivar a inspiração …. sem o momento mínimo “toda a transpiração” pode se tornar desperdício; por outro lado, por mais única que seja a inspiração na transpiração podemos transformá-la em nada ou em “mais um”.
Das relações mais intricadas; mais inócuas; que convivemos ou criamos ou … ou surge uma figura com a qual a dialogamos, digladiamos, amamos, traímos … e, raras vezes, somos indiferentes: o mito. soltemos os pulmões: “mitificadores! mitificadores! somos mitificadores!”
Trabalhamos o que não entendemos – ainda – ou por não termos meios referenciais internos ou externos. (Laing: sem referenciais os próprios fatos se tornam ficções!). ….....
O mito: nosso primeiro intermédio com o que desconhecemos? isto é: com nós mesmos; como nos vemos; como imaginamos que somos vistos; como fazemos ou tentamos fazer par que sejamos vistos de uma determinada maneira … E DEPOIS? que o espalharmos sobre o bolo de chocolate quem apreciara.
… uma construção uma britadeira … a seriedade não se encontra na crença, ao contrário: a seriedade está na capacidade no desmonte contínuo, quase doentio, dos mitos e nas suas novas configurações.
“somos mitificadores! e se nunca desmitificarmos nada não existirá espaço para se locomover” … e às vezes, estúpidos, os homens – e mulheres – se encontram sem se perceberem prisioneiros dos mitos … o problema está não se ser prisioneiro de um mito, mas em acreditar neste mito e que todos assim o entendem e estão aprisionados.
(Ditado popular: pode-se enganar uns poucos o tempo; enganar alguns por algum tempo, mas não se pode enganar todos o tempo todo) Exceto se for sionista. Esta é a pessoa que de tanto tentar iludir os outros acreditou na própria ilusão.
NÃO SOMOS ANTISEMITAS! NÃO SOMOS! NÃO SOMOS ANTI-JUDEUS! NÃO!
SOMOS ANTISIONISTAS! ANTISIONISTAS! ANTISIONISTAS! Anti a limpeza étnica promovida por Ben Gurion e Sharon ee e e e e e e …..

Cena 1:
muros, muros, contornam a paisagem … logo ali atrás … não do morro, não; do muro é o oceano … uma população cercada, aprisionada em si mesma, permissão para trabalhar para os seus algozes, revistados dia a dia, momento a momento … carregam uma identidade temporária … por hoje ainda podem se locomover por onde os algozes permitem; amanhã … não se sabe …. Varsóvia, anos 40? ou Gaza, atualmente, onde a população só sabe da existência do mar pela imaginação?

Cena 2:
estatística: qual o maior número, quantitativamente, de mortos de uma população durante a Segunda Guerra? judeus, não. quase metade dos mortos foram russos;
estatística: qual o maior número, qualitativamente, de mortos de uma população durante a Segunda Guerra? judeus, não. na verdade a população mais dizimada, proporcionalmente, foram os ciganos.
a pergunta: por que se escolheu os judeus como as grandes vítimas da Segunda Guerra? verdadeiramente o processo de vitimização é muito mais antigo e profundo … o que existe por dentro dele é um artifício denominado “o poder da vítima”: às vítimas quase tudo é permitido para compensar o sentimento de culpa que se deve ter por não ter impedido que ela fosse vítima.
Cena 3:
é inegável para alguns – não para nós – que o passado sempre retorna, sempre cometemos os mesmos erros, os mesmos, ... está bem, bem parecidos ... para sempre condenados a não mais viver mas a repetir um loop do que já foi vivido ... um limbo?
os guerreiros passavam os cascos pelo deserto, a areia se movia em tempestades, no ar o aroma em gotas de sangue refrescavam os rostos ... séculos e séculos antes de agora uma outra “guerra” no Oriente Médio ... os guerreiros das dez tribos, na verdade, nove, uma não era tão xenofóbica, iluminavam os céus com suas espadas ... antes das leis o que existia era um código de conduta cotidiana, de como se comportar, como resolver dívidas, como se portar em lugares ...
... “quando fizeres guerra contra povos distantes de terras próximas não preserve nada exceto mulheres, crianças e grãos! ....
quando fizeres guerra contra povos distantes de terras distintas não preserves nada nem ninguém!”
o corajoso povo hebreu assim expunha sua norma de conduta ... assumidamente pela chacina alheia ... isto antes dos povos “distantes” se aproximarem entre si e o expulsar ... cruelmente esta é a primeira diáspora judaica e já é um reflexo do sionismo antes deste nome surgir ....

Conclusão Transversa:
o que mais incomoda atualmente os judeus, mais precisamente, os sionistas, é a perda da aura, do escudo de vítimas ... vítimas largadas à própria sorte até que o ressentimento universal – logicamente com uma excelente campanha de marketing – as elevasse a um patamar acima das leis cotidianas pela passado ... mas que se pare no passado onde começam como vítimas e não como guerreiros destruindo sem preservar nada ... PRÉDIOS DA ONU, HOSPITAIS ... “haviam inimigos lá! Me deixe matá-los! antes que eles nos matem” ...
a questão é: vamos eleger mais uma vítima? depois outra?
não existem inocentes! culpados? não necessariamente? nem tudo é preto ou branco, mas alguém a proteção de vítima ... Begin, político judeu morto por um judeu sionista que não aceitava o diálogo com palestinos, confessava para quem lhe perguntava: “Éramos terroristas! Ben Gurion, eu ... eramos terroristas pelo nossos ideais ... como condená-los?”
EM TERRA DE CEGOS QUEM TEM UM OLHO É MORTO!

domingo, 4 de janeiro de 2009

CIGARRO, CARNE E FILOSOFIA

tudo se centra na moral, na distorção cotidiana de uma perspectiva moral.
já houve uma época em que para de fumar era uma opção de saúde de um indivíduo,mas hoje é uma obrigação “moral” ... e para ajudar os “frágeis” uma multidão de baluartes da moral está lá ... muito mais que dando apoio, está para lhe mostrar e empurrar a urgência moral de tal decisão.
em algum lugar trocou o sentido, ou melhor, foi posto um sentido na moral ... esta é, à grossíssimo modo, o estudo dos costumes, hábitos ... no entanto, atualmente a um sentido, uma direção: os bons costumes, os costumes “saudáveis” para a sociedade.
e o cara que tinha que parar de fumar para não ficar doente, ou piorar? é um meio para a realização de um projeto moralizador da sociedade ... por vezes, desfiam dados médicos: o valor gasto pelo Estado para tratar de problemas de fumantes .... Solução: informação? divulgação? .... coerção, patrulhamente, cerceamento ... aumenta-se o preço do cigarro para obrigar a fumar menos.
se é tão moralmente ideal a perda deste hábito, ou vício, a própria explanação teria que produzir resultados ... ou o imperativo moral é somente um vazio que se justifica pela carência de sentidos cotidianos? não visamos grandes nações inimigas mas hábitos inimigos?
inimigos de que bons costumes? não do fumante? não da senhora de mais de cem anos de idade em Goiás, ou na Geórgia, ou em outro lugar do mundo, que fuma cigarro? SIM! várias das pessoas mais velhas do mundo fumam cigarro!
e no entanto, entre uma garfada e outra de um bom churrasco o senhor do lado condena o vício ... segundo ele, traz prejuízo para o sistema de saúde, adoece os que estão do lado, prejudica o ecosistema e por ai vai ...
concordamos? é ruim para saúde! poupar o cofre público se faz com uma gestão melhor do mesmo, inclusive pagando menos para políticos.
concordamos? a crescente necessidade de carne faz crescer o desmatamento, flora e fauna são desanarizados de seu habitat ... o churrasco do senhor é ruim para o ecosistema ... além do que, problemas derivados de excesso de colesterol, incluindo cardíacos, estão na linha de frente de gastos hospitalares.

seria o abandono da prática carnífora uma alternativa “saudável”? ... não somente para o ecosistema como para nosso próprio corpo? ... pensemos nos pandas: originalmente carnívoros há décadas transformaram sua alimentação em herbívora, mais precisamente em bambu ... e qual o resultado disto? gerações passadas e o sistema digestivo, ou digestório segundo o novo ensino, ainda não se adaptou para esta nova função ... uma panda precisa de quantidades gigantes de bambu, diariamente, para se sustentar. se não estivessem em extinção as florestas de bambu da China estariam em extinção.

e a filosofia? ela vai muito bem enquantgo não se tenta dar um sentido - “positivo” - para o pensamento.

curiosidade: a palavra prejuízo somente no Brasil é utilizada no sentido de perda, em todos países de origem latina significa “pré” “juízo”: o tradicional, preconceito.

sábado, 27 de dezembro de 2008

Humanismo! Humanismo?

Então o que é humanismo ou ser humanista? É crer em uma centralidade humana? Ou que a espécie humana se posiciona em uma natureza própria auto-gerada e independente e além da natureza geral? Esta, que engloba todas as espécies, todos os espécimes, todas espécies de toda espécie. E se assim o for? significa isto que o ente humano é superior à natureza. Talvez, de alguma forma e em um determinado sentido.
Não importa se nosso espaço é construído, outras espécies, de outras maneiras, outras dimensões, também constroem o seus espaços. Suricatos, coelhos. Formigas e cupins moldam verdadeira cidades intrincadas de barro, terra. Em regiões do planeta tribos humanas habitam árvores e ainda utilizam instrumentos "rudimentares". No Saara pode-se visitar vilas moldadas em interiores de grandes buracos. Em diversas cidades ocidentais, Nova Iorque, Rio de Janeiro, pessoas habitam caixas de papelão, ocos de pontes, subterrâneos de metros. Outros, mais abonados, podem "com sorte" passar uma vida sem saberem o que é andar de ônibus ou atravessar uma rua movimentada.
Então, não seriam eles mais humanos ou menos humanos que qualquer outro? Seriam "nossas potencialidades", "nossas possibilidades", o fator a ser questionado, combatido.
A medida da questão não é tanto o grau de relevância que nos damos, porém, a mera constatação de que dentre as nossas diversas limitações é estarmos aprisionados em nossa própria possibilidades de comunicar.

sexta-feira, 19 de dezembro de 2008

Queremos essa lágrima!

... essa! queremos essa lágrima! essa mesmo que escorre pelo canto ... fácil como uma cebola cortada, uma chuva no vidro da janela ou no telhado, uma flor pisada, uma pássaro procurando o ninho, uma mão estendida na esquina ... Meursault julgado não pelo assassinato mas por não ter chorado no enterro da mãe ... sinta! “é nossa capacidade de se emocionar que nos diferencia ...” dizem ... dizem como uma arma na cabeça e tomates jogados no vidro.
é nossa capacidade de criar coisas, conceitos; de construir a partir do “nada”; de nos sabermos e nos reconhecermos “mortais” e covardes tentarmos projetar ilusões que amenizem ou neguem isto; nossa capacidade ... nossas capacidades!
... sentir é uma lágrima que despenca? ou talvez, ao contrário, uma emoção forte de dentes, cólera, raiva ... isso! um vírus que todos devemos ser portadores.
... não! Meursault não era julgado pela ausente lágrima, mas porque deveria ter um remorso ... por ter colocado a mãe num asilo? por ter matado? ... remoroso por não demonstrar emoções ... essas que descontrolam e a lágrima é um exemplo.
não sentindo emoções não poderia realizar “a nossa obsessão”, a “nossa obrigação”, a nova meta criada para nós depois da Segunda Guerra: a felicidade ... e mais não tendo remorsos ... não tinha remorsos de negar “a nossa busca por felicidade” ... era um suicida da Idade Média, que depois de enterrado era desenterrado, julgado e, obviamente, condenado ao enforcamento e, agora sim, enterrado, mas em um terreno não sagrado ... e qual era a sua culpa? a de ter disposto de sua vida! esta não lhe pertence! é de Deus! ou nossa: da humanidade toda! devemos nos reconhecer como egoístas profundos?
... e se aceitássemos que o coração é um músculo que bombeia o sangue; que amor, desejo, afeto, partem do cérebro ... de reações químicas, de reações fisiológicas, enzimas liberadas pelo cérebro ... se ... as pessoas deixariam de se apaixonarem, de amarem? ... muito impossível ...
... e isso é simples, mas não fácil ... insistimos em reconstruir os conceitos das coisas ... muitas vezes não interessa o que alguma seja, signifique, porém ... o que EU acho que seja, o que significa para mim ...
ainda não incorporamos que o fácil não é o simples; as coisas são simples quando desveladas ... por mais complexas que sejam as relações ... como uma borboleta caindo morta aqui pode ter qualquer relação com um furacão na Malásia? antes isso era incompreensível, agora é uma questão de ser aceitável ou não.

“Toda a infelicidade dos homens provém da esperança.” Camus
“Os tristes têm duas razões para o ser: ignoram ou esperam” Camus

Silogismo: “quanto mais sabe mais infeliz é o homem, então a ignorância é uma benção.”
“a felicidade é a esperança no nascer-do-sol”
TODO FELIZ É UM TRISTE; TODO INFELIZ É FELIZ”


“Para que tudo fosse consumado, para que eu me sentisse menos só, restava-me apenas desejar que houvesse muitos espectadores no dia de minha execução e que eles me recebessem com gritos de ódio.” fim de O Estrangeiro.
assinamos em sangue cru.