quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

A quem se deve lealdade?

A quem se deve lealdade? devemos, acima de tudo, ser verdadeiros conosco diriam alguns ... sermos verdadeiros como princípio; que é um fim em si ... fim, sepultamento, término. conclusão ... fim! fim! fim! mas não em si ... em nós ... o fim de nós pelo princípio do princípio ...
pelo futuro da verdade: a morte da verdade!
devemos ser verdadeiros não com o que somos ou fomos porém com o que queremos ser, que sejam, com o que virá a ser ... não agir, interrelacionar com o que já não é mais, com o segundo que já pulsou, o pênalti marcado ou não ...
quem reflete pelo “histórico” do outro ou este que vive pelo seu “histórico” não vive, mas faz análise antropológica.
com isso se enterra uma prática muito cara de muitas vezes: o julgamento ... julga-se o que se fala, o que se age, como se age, o que se come ... mas, tudo bem, esse é princípio da democracia de três poderes no Brasil: ninguém tem “capacidade” para julgar o judiciário, afora os “fratelos” do judiciário.
na porta da cozinha o cozinheiro responde: “o que eu mais detesto são clientes que ao invés de se comerem ficam julgando a comida ... o cliente não tem sempre razão!” ... é diferente de casa quando se paga um salário para um(a) funcionária(o) - quem ainda pode – para cozinhar ... sim, “ela está fazendo o que eu quero, como eu quero”. Observe! Pare! o que está em jogo não é somente quem prepara a comida, mas quem contrata, tem que dar as indicações do que se que e como ... podre realidade ... está é a pessoa que paga então “ o chefe tem sempre razão; quando não tiver entra em vigor o artigo primeiro” ...
meandros, filigranas ... a escala musical ocidental tem seis tons e doze semi-tons já a indiana para cada semi-tons há doze semi-tons ... seriam os ouvidos deles mais apurados ou a percepção?

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